Depois de curtir um dia tranquilo em Alter, fomos para o passeio tão esperado da Flona – Floresta Nacional do Tapajós onde passamos a noite ao estilo Indígena: dormir na rede em um espaço chamado Redário.

A Flona é unidade de conservação da natureza localizada na Amazônia e possui atualmente área de 527.319 hectares.

Desde muito tempo, eu sempre sonhei em conhecer uma Tribo Indígena na Amazônia e seus costumes. É claro que hoje em dia as tribos que permitem esse acesso e hospedagem já são mais modernas, mas viver essa experiência foi realmente incrível.

Saimos de Alter do Chão, onde fica localizada toda infra-estrutura, restaurantes, baladas, hospedagem, reserve hotéis com desconto por ali e curta muito.

Noo caminho para a Flona paramos na praia do Pindobal, a mais linda e tranquila de todas da região, praticamente deserta e parece que você está no Caribe mesmo. Pra quem quer curtir praia lá, é bem pertinho de Alter, tem alguns restaurantes e a maneira mais fácil é de ir barco (aqueles que citei no post anterior):

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Seguimos para a Flona e fomos muito bem recepcionados pelo Sr. Bata, proprietário da Comunidade do Jamaraguá onde nos passamos um dia e meio e uma noite onde ficamos completamente desconectados (oh glória)!

Assim que chegamos, fomos fazer a Trilha pela floresta Amazônia, com cerca de 4 horas de duração (ida e volta) onde vimos diversas espécies de plantas, ervas medicinais, árvores super antigas ( como a mãe de todas as árvores, que é a Sumaúma, também conhecida como Rainha das árvores) até chegar em um rio deslumbrante de águas cristalinas que surpreende e vale a longa caminhada:

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Na volta, resolvemos tentar ver o pôr-do-sol no rio em frente a Comunidade, e definitivamente foi a melhor decisão que tomamos: fomos levados de barco até a outra ponta, passando no meio da mata até chegar na praia onde o sol estava simplesmente deslumbrante:

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Voltamos com um sorriso de orelha a orelha, jantamos e fizemos um som a beira da fogueira!

Na hora de dormir na rede foi meio tenso, mas imaginei que seria pior!

Durante a madrugada os macacos deram show com seus gritos que deixou todo mundo apreensivo! Eu fiquei maravilhada, arrepiada e amedrontada ao mesmo tempo! Foi algo realmente marcante!

No outro dia fizemos um passeio de barco para ver as espécies do rio, almoçamos e voltamos para Alter do Chão.

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Como de costume, algumas reflexões vem a mente e aprendizados dessa vivência maravilhosa, reforçando tudo aquilo que gosto de dizer aqui: como é bom (e necessário) desconectar para se conectar, estar mais presente, mais atento, viver mais simples e sendo gratos! Tanta gente que vive com pouco e sabe o real valor da vida! Enquanto em cidades grandes somos consumidos muito facilmente pelo material, supérfluo e pelo ego!

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Bruna Villegas, 32 anos, Publicitária, CEO e Fundadora do Vestindo a Alma e Vestindo a Alma Store, Professora de Yoga, ThetaHealer, Viajante, Escritora, Surfista, Apaixonada pelo Mar…